Planeta sem satélite,
um dia no espaço voou
uma Lua em efeméride,
portento que sempre brilhou
Seu périplo decidido
aurora e ocaso lembraram
um luzir incandescido
que estrelas enevoaram
Tão vistosa aparecia,
imponente em sua órbita
pedia licença ao dia,
erguia-se antes da hora
Fortaleza em espiral,
tinha destino infinito,
pleito gravitacional,
escapou como prescrito
E navega sem destemor,
por mares muito escassos,
fulgurante como relâmpago,
em busca de novos astros.
sábado, 21 de maio de 2016
Gravidade
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