domingo, 26 de fevereiro de 2017
Clima Hospitaleiro
Nada é muito diferente,
talvez o tempo lá de fora.
O Sol, após a chuva;
o arco-íris que aflora.
O périplo chega à metade,
do inverno se vê a aurora;
a paisagem se torna turva.
Quem não vê? Quem ignora?
O silêncio cumprimenta a alvorada,
que aldrava a porta, rompendo o dia
depois de se despedir da madrugada
de quem muito apreciou a companhia
Doce silêncio, cuja voz não perturba;
nunca demais na alma que inunda;
fragrância de paz na consciência turva;
uma ferida sem dor, antídoto e cura.
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